Justiças sem justiceiros

            A população deve contribuir para a ação eficaz da polícia, porém executar pessoas sem o justo julgamento, ou seja, sem o direito de defesa é retroceder na organização social adquirida pela raça humana ao longo de sua história.

         As diversas nações organizadas em sociedade humana enfrentaram os mais sanguinários conflitos com o objetivo de alcançar a justiça social que na maioria das vezes eram massacradas por tiranos e seus exércitos.

         Essas conquistas refletiram numa humanidade mais justa e consciente, todavia o poder de certos governantes corrompidos pela ganância e facilidades de domínios ideológicos, gerou uma insegurança e um descontentamento dos povos mundiais que culminaram em linchamentos e atrocidades condenáveis, caracterizando um retrocesso na evolução social.

         Vale á pena ressaltar, também, que o cidadão comum não tem a capacidade e a frieza necessárias para analisar acusações sem provas concretas e muitas vezes, baseiam-se em boatos de sites sem qualquer credibilidade.

         Portanto é eminente que se exija das autoridades competentes ortogadas pelo voto popular, políticas em segurança, educação e políticas sociais a fim de que a confiança em nossa justiça retorne e se estabeleça a paz e a harmonia e assim diminuir is diversos níveis de violência no mundo.

 

“Caminhei um longo caminho para a liberdade. Foi uma longa jornada. Mas ela ainda não acabou. Eu sei que meu país não foi feito para ser uma terra de ódio. Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da pele. As pessoas aprendem a odiar. E podem ser ensinadas a amar. Pois o amor vem de forma mais natural para o coração humano.”

 (Nelson Mandela)